sexta-feira, 28 de junho de 2013

CIRCULAR N.º 081/13 - COLEGAS DE TRABALHO



Vila Velha, 28 de junho de 2013.

CIRCULAR        N.º 081/13

ORIENTAÇÃO DO MÊS – COLEGAS DE TRABALHO
Comunicamos aos  pastores e igrejas a respeito da dinâmica da evangelização do mês de julho/2013 – Colegas de Trabalho – que terá como tema: Isaías 41:6

Um ao outro ajudou e ao seu companheiro disse: Esforça-te!”

Orientações gerais já estabelecidas
1ª Semana  01 a 06/07/2013  Madrugadas
2ª Semana  08 a 13/07/2013  Jejuns
3ª Semana  15 a 20/07/2013  Cultos ao meio-dia
4ª Semana  22 a 03/08/2013  Evangelização - Convites

1.  Motivos de oração para o mês de julho, durante a orientação de cada semana:
  Proteção do Senhor aos irmãos na ida e retorno do trabalho;
  Livramento de acidentes e investidas nos locais de trabalho;
  Bom testemunho e bom relacionamento diante dos colegas de trabalhos;
  Preservação dos empregados e aberturas de portas de emprego;
  Que o Senhor nos conceda graça ao convidar;
  Salvação dos colegas de trabalho.

2.  Imposição de mãos na madrugada

  Na primeira semana, diariamente, nos cultos de madrugada, haverá imposição de
mãos sobre todos os irmãos presentes.

Atenciosamente
A Secretaria

A OBRA DE DEUS VIVIDA NOS LARES - EBD 30/06/2013



A OBRA DE DEUS VIVIDA NOS LARES
João 20: 1 a 10

INTRODUÇÃO:
O serviço, a fé, a obediência, entrega, sabedoria e de maneira especial a coragem são apenas algumas características de servas que se colocam à disposição do Senhor para realizar a sua obra nos lares e nas igrejas.
Poderíamos fazer uma lista extensa de nomes de servas e servos do passado que, de várias formas, com muito zelo, escolheram servir ao Senhor.
Em Lucas 8: 1-3 vemos mulheres que serviam ao Senhor Jesus com os seus bens.

OUTROS EXEMPLOS:

Dorcas: É um exemplo de socorro aos necessitados através do seu serviço. Quantas viúvas choraram a sua morte, ao perderem a sua ajudadora? (Atos 9:36 a 41). Quantos ainda não chegaram a tal posição através do serviço. A nobreza do serviço edifica o lar.

Ana:       Ao cumprir o seu voto ao Senhor entregou o que de mais precioso possuía, o seu filho Samuel, para consagrá-lo ao Senhor (I SM 1:89). Uma troca de valores, um grande amor (filho) oferecido ao Senhor como gratidão.

Raabe:    Decidida, corajosa, escondeu os espias, tendo assim atuação marcante naquele momento decisivo para Israel (Josué 2). Confiou na promessa, livrou a casa através do clamor.

Abgail:   Tomou uma atitude sábia e de discernimento, ao se apresentar a atender o pedido de Davi (I SM 28: 18-44). Evitou um confronto desnecessário.

Maria Madalena: De madrugada, logo cedo, com outras mulheres, foi ao túmulo do Senhor. Preparou especiarias e ungüentos para ungi-lo. Quanto ânimo e disposição tinham aquelas servas. Queriam servir ao Senhor daquela forma, prestar-lhe este serviço (João 20: 1-10).

CONCLUSÃO:
Todas foram recompensadas: Dorcas foi ressuscitada, teve seus dias prolongados para continuar o seu trabalho.
Ana pôde ver Samuel ser usado como vaso precioso nas mãos de Deus e saber que o Senhor falava diretamente com ele. Recebeu também do Senhor mais três filhos e duas filhas. Ana pediu um filho – Deus lhe deu seis.
Raabe, além do livramento que recebeu para si e sua família, faz parte da genealogia do Senhor Jesus (Mateus 1:5) e foi citada como exemplo de fé em Hebreus 11:31.
Abigail pôde ouvir de Davi: “Bendito o teu conselho, e bendita tu, que hoje me estorvaste de vir com sangue, e de que a minha mão me salvasse” I SM 25:32 a 33 e 39. E ela foi ainda sua esposa.
Maria Madalena foi pela madrugada ungir o corpo morto do Senhor Jesus e encontrou-o vivo. Aleluia!
Que maior bênção e recompensa poderia aquela serva receber? Jesus, tendo vencido a morte, cumpriu toda a profecia. Mais uma vez estava alo comprovado o seu poder e sua glória.
Aquelas mulheres se dedicaram ao Senhor de coração. Sabemos que nenhuma delas temeu. A nenhuma faltou coragem ou pensou em ser recompensada. Porém, o Senhor olhou para a fidelidade de cada uma e as abençoou.
O nosso trabalho na Obra, seja qual for, terá uma recompensa. Antes mesmo de fazê-lo já estamos pagos. O maior preço foi pago pelo Senhor Jesus ao ir à cruz por nós, assegurou-nos vida, vida eterna com Ele. Nós devemos tudo ao Salvador. Nada que for feito será em vão. Porém a fraqueza, desânimo ou medo não poderão ter lugar em nosso coração.

OBSERVAÇÕES:

  1. Seria interessante a leitura dos textos abaixo por quem entregará esta mensagem para sua edificação pessoal. Isto daria maior conhecimento para a entrega da mesma.

João 20:1 a 10                   Atos 9: 36 a 41                I Samuel 1,2 e 3
Lucas 8: 1 a 3                    Josué 2                          Hebreus 11:31
Mateus 1:5                         I Samuel 25

  1. O estudo deverá ser feito na EBD, cuidadosamente.

  1. Esse estudo também deverá ser transmitido às senhoras.




ESTUDO JOVENS



41-“E CANTAVAM PARA FAZEREM OUVIR UMA SÓ VOZ”

 II Crônicas 5:13-14

 INTRODUÇÃO - O texto apresentado foi um acontecimento solene e importante pois trata a respeito de uma parte, das diversas que houveram, na consagração do “Templo de Salomão”.

Quando Davi reinou sobre Israel, foi usado pelo Senhor para livrar Israel de todos os seus inimigos. Davi intentou construir um templo para que Deus repousasse nele e estivesse no meio do povo, mas o Senhor disse que quem seria usado para fazer isso seria aquele que viria após Davi, seu filho Salomão (Salomão significa “paz”). Salomão então constrói o templo e traz a arca do concerto. Ela lembrava o povo daquilo que Deus havia feito a seus pais desde a saída do Egito até a chegada a terra prometida.
Davi já havia morrido e passado o reino e todo o roteiro da construção do “templo” para Salomão seu filho. Salomão constrói o templo e traz finalmente a “arca do concerto” para seu lugar. Foi colocada no Santuário na parte que estava separada para ela chamada Santidade das Santidades. O povo estava alegre sacrificando ao Senhor. Na arca só havia as duas tábuas que Moisés tinha posto em Horebe quando o Senhor fez concerto com Israel.
O templo estava pronto, a arca estava presente!
A PRESENÇA DA ARCA:
Nós sabemos que naquilo que Davi alcançou o projeto de Deus, ele tipifica o Senhor Jesus, como da mesma forma, Salomão tipifica o Espírito Santo que foi enviado depois que Jesus após o Pentecostes foi elevado aos céus.
Como Davi eliminou os inimigos de Israel, Jesus também venceu tudo e todos pela sua morte e ressurreição (“...tragada foi a morte na vitória”) e deu a todos os que quisessem o livramento de tudo o que é contrário ou se mostra como inimigo, pelo poder de Seu Sangue derramado.
Jesus quando morre, ressuscita e é recebido nos céus, deixa o que havia prometido (Davi deixa Salomão - paz), o Seu próprio Espírito Santo.
O Espírito Santo (Salomão) tem edificado uma obra (templo) que o Senhor Jesus (Davi) deixou com todos os recursos e ordenanças. A revelação (planta do templo), a madeira (o homem no Espírito), as pedras preciosas, o ouro e a prata, o cobre (os dons, o poder de Deus, a redenção de Jesus e a justiça de Deus) não tem faltado porque esta é uma obra do Espírito e que foi ordenada com a vinda de Jesus ao mundo, a pregação do evangelho, sua morte e ressurreição.
A arca ficava dentro de um lugar (Santidade das Santidades) atrás do véu onde só o sacerdote podia entrar. Ela foi trazida por Salomão para dentro do templo depois que estava pronto.
Da mesma forma hoje a arca está presente em nosso meio (a intimidade com Deus, a lembrança constante do momento da nossa salvação, de como Deus com mão forte nos tirou do Egito (mundo) e a figura da presença d’Ele em nosso meio).
Só o sacerdote podia entrar no Santo dos Santos, hoje não existe mais o véu da separação pois todos que foram lavados no Sangue do Cordeiro foram feitos sacerdotes de Cristo (“E para o nosso Deus os fizestes reis e sacerdotes;...”). Então podemos dizer que a arca está presente em nosso meio, a revelação de Jesus é real e operante em nós.
OS RESULTADOS DA PRESENÇA DA ARCA NO MEIO DA IGREJA:
Se Deus é presente em nosso meio então não estamos vivendo simplesmente em um ajuntamento social, mas no meio de sacerdotes do Senhor, ou seja, no meio de um povo que fala com o Senhor e que ouve diretamente a sua voz. Só isto já seria suficiente para afirmarmos que em nosso meio é edificada uma obra diferente, estranha e maravilhosa, mas os resultados da “presença da arca” em nosso meio são muito mais expressivos do que podem parecer, pois o Senhor tem operado de modo profundo neste templo (obra).
O Senhor tem operado sinais maravilhosos como libertações, curas, resolvido problemas nos lares e tantas coisas, mas o maior sinal da operação de Deus e a prova de que a arca está presente em nosso meio, é a operação da salvação do homem pelo poder do Sangue de Jesus e a garantia de que podemos esperar numa promessa maravilhosa de um lugar eterno para morar.
Esta é a Obra que Deus tem realizado em nosso meio, no meio de um povo separado para Ele, uma Obra do Espírito Santo, dinâmica e verdadeira, genuína e simples, poderosa para marchar rumo à eternidade e ninguém pode contra ela (“...nem as portas do inferno prevalecerão...”).

A ÚNICA VOZ QUE SE OUVE NA IGREJA FIEL É A DO ESPÍRITO:
“Eles uniformemente tocavam as trombetas, e cantavam para fazerem ouvir uma só voz.”
A Obra que Salomão (Espírito Santo) tem edificado é de uma uniformidade incomum, há uma disciplina, há sempre uma ordem de coisas a serem seguidas e que não são determinadas por idéias ou pensamentos do homem, mas pela vontade do Espírito. Podemos citar a visita da rainha de Sabá a Salomão, como ela fica deslumbrada com tanta disciplina e ordem, com as vestes e postura dos súditos do rei, assim é também a Obra do Espírito, as pessoas vêem e não entendem como pode um povo ser tão submisso, ordeiro, disciplinado, depois elas vêem que é porque não é do homem, não existe alguém especial, um destaque, mas sim um Espírito Santo operante.
O homem no Espírito é a trombeta de Deus, A mensagem desta última hora é o toque da trombeta, o anúncio da volta de Jesus que só a Igreja Fiel diz porque o Espírito Santo está nela (“...e o Espírito e a esposa dizem: vem.”).
A única voz que é ouvida no meio da Igreja Fiel é a do Espírito. A Igreja se esforça, trabalha, evangeliza, canta, chora, mas só uma voz é ouvida em nosso meio porque só quem fala em nosso meio é o Espírito Santo do Senhor. A batalha da Igreja é para que só o Senhor fale, só se ouça a voz do Espírito (“...e cantavam para fazerem ouvir uma só voz.”).

OS INSTRUMENTOS USADOS PELO ESPÍRITO NA IGREJA; O LOUVOR REVELADO:
“...e levantando eles a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos músicos,...”
Deus usa o homem como instrumento para edificar sua Obra. O homem, como instrumento do Espírito é usado de diversas maneiras: através dos dons, na evangelização, na execução do louvor revelado que é uma arma poderosa da Igreja contra os ataques do adversário, e outras coisas mais.
“...e levantando eles a voz com trombetas,” ou seja, a Igreja levanta a voz com trombetas, profetiza através do louvor, do cântico de vitória, da alegria da salvação (é o próprio Espírito de profecia, o Senhor Jesus), cantado, exaltado e pregado, lembrado na valorização do sacrifício da cruz.
“...e címbalos, e outros instrumentos músicos,”. Deus nos criou para que o louvássemos (“Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.”). Vemos a importância de a Igreja, os instrumentistas e grupos de louvor em geral entenderem e viverem o “momento solene” do louvor que é o que nos leva também a ouvir a voz do Espírito.
O momento que estamos vivendo é muito sério e de decisão. O louvor da Igreja também tem de mostrar que ela está decidida em uma escolha de forma de vida neste mundo e na sua esperança de herdar o que o Senhor Jesus foi preparar para ela. A essência do louvor revelado é mostrar que Jesus veio, mostrou o caminho para a eternidade e foi para nos preparar lugar.
A palavra nos confere em vários exemplos que um dos maiores objetivos do louvor é libertar o homem demonstrando a misericórdia de Deus, Quando a Igreja canta e Deus opera através do louvor, não é ela que está cantando, mas o Espírito que está dentro dela, ou seja, Jesus através do Seu Espírito operando libertação, preparando o homem para ouvir sua Palavra de eternidade. No meio do louvor revelado não há lugar para vaidades, competições ou contendas, só uma voz tem de ser ouvida.

O MOMENTO SOLENE DA IGREJA COM O SENHOR:
“...porque era bom, porque a sua benignidade durava para sempre.”
A Palavra fala e registra o momento da ida da arca para o templo e do fim de sua construção de forma toda especial pois aquele momento tinha que ficar gravado eternamente como ficou, pois a Palavra é eterna. A Igreja tem o entendimento de que o momento dela com o Senhor é solene e que é neste momento que ela, no Espírito, ouve uma só voz que é a do Espírito e este momento fica registrado na eternidade.
A Igreja Fiel quando louva ao Senhor não está inclinada a fazer com que as pessoas vejam a beleza exterior ou a técnica apurada simplesmente, mas o empenho dela é para que uma só voz seja ouvida, que nenhum homem apareça mas somente o Senhor, que as vaidades e orgulhos sejam esquecidos e que ela profetize a salvação e a glória da eternidade através de seu louvor, através da voz do Espírito que está clamando dentro dela.

A GLÓRIA DO SENHOR ENCHE O TEMPLO, A VOZ DO ESPÍRITO:
“...a casa se encheu duma nuvem, a saber, a casa do Senhor. E não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a casa de Deus.”
A Igreja que tem o Espírito Santo nela, é a mesma que faz questão de fazer com que todos ouçam uma única voz, a voz do Espírito, um ministério leigo mas de revelação. Quando esto acontece, todos os que se aproximam procurando alguma coisa que os satisfaça, ouvem uma mensagem diferente e, no mínimo estranha, pois não vêem o homem ser exaltado ou valores humanos à mostra, mas ouvem uma voz mansa que penetra suas almas destruindo qualquer barreira que antes o afastava de receber este refrigério, a glória do Senhor é revelada e invade o templo, não sentimos o tempo passar pois estamos vivendo o tempo de Deus naquele exato momento.
Quando a glória do Senhor invade o templo fica evidenciado que os que estão à frente do rebanho como homens colocados e ungidos pelo Senhor não podem eles mesmos fazer nada pois só a voz do Espírito deve ser ouvida. Quando alguém fala alguma coisa que não provém do Espírito, a Igreja Fiel que está no Espírito sabe imediatamente, pois ela conhece a voz de seu Senhor (“...as minhas ovelhas ouvem a minha voz...”). O homem cai aos pés do Senhor reconhecendo que nada pode fazer sem Ele e então o Espírito Santo começa a falar e operar no meio da Igreja.

SÓ A VOZ DO ESPÍRITO PODE SER OUVIDA:
A luta da Igreja é sempre ouvir o que o Senhor tem a dizer, pois ela de si mesma nada tem. Não existe importância alguma em valores intelectuais, profissionais ou outras coisas, existe sim, uma preocupação em mostrar que existe um só Senhor, um só Deus, um só Espírito, e, portanto, somente a Sua voz deve ser ouvida. Muitos são os instrumentos usados por Deus, muitos são os lugares onde a Obra do Espírito já está instalada, mas um só e o mesmo Espírito tem falado e continuará falando pois a necessidade é de que uma só voz seja ouvida.

NOTA DE ESCLARECIMENTO E INFORMAÇÃO

NOTA DE ESCLARECIMENTO E INFORMAÇÃO

Faço esclarecer à população, bem como, e principalmente, aos membros da Igreja Cristã Maranata – Presbitério Espírito Santense, que por determinação do Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 8ª Vara Criminal de Vitória, fica determinado:
01- Todos os aspectos religiosos da Igreja Cristã Maranata não devem, e nem poderão sofrer interferência judicial;

02- Aspectos Iigados à liturgia não podem e nem devem ser modificados;

03- As regras em relação às Escolas Bíblicas já consagradas pelo Presbitério Espirito Santense devem ser respeitadas e não sofrer interferências ou modificações mantendo-se o que já foi determinado desde a sua criação;

04- Todos os horários de cultos e reuniões religiosas anteriormente definidas não poderão ser modificadas;

05- Todo e qualquer ato que seja ligado ao livre culto, crença e religião, não deve e não será modificado;

06- Todos os atos emanados pela Administração Judicial, que afrontam os aspectos citados acima devem ser revogados;

07- O Conselho Presbiteral,  eleito anteriormente, poderá reunir-se para as deliberações para as quais foi nomeado em seus aspectos religiosos, excluindo-se aqueles que respondem à presente persecução criminal, neste Juízo;

08- Dito isto em obediência ao Art. 5° da Constituição Federal, Inciso VI, sendo direito e garantia fundamental, o livre exercício dos cultos religiosos, a liberdade de consciência e de crença e a proteção dos locais de cultos e as suas liturgias.

09- Com relação aos membros que deixaram a Igreja Cristã Maranata, que, sentindo no coração o desejo de retomarem, poderão escolher a Igreja Cristã Maranata onde desejarem se reunir, porém a sua reintegração às funções será submetida ao ministério da igreja local. Com relação aos Pastores e Diáconos. a reintegração destes será apreciada pela estrutura eclesiástica formada pelas Coordenações e o Conselho Presbiteral.

Vila VeIha-ES, 27 de Junho de 2013

ENG° ANTONIO FERNANDO BARROSO RIBEIRO
ADMINISTRADOR JUDICIAL DA IGREJA CRISTÃ MARANATA
PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE