segunda-feira, 15 de outubro de 2012

TRABALHO A SER DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR / ORIENTADOR DE JOVENS

TRABALHO A SER DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR / ORIENTADOR DE JOVENS

I – Sugestão de mensagens para serem pregadas por jovens:
1.“…E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra…”
– o sangue de Abel clamou à Deus, da mesma forma que o sangue de Jesus, (o Espírito Santo) também clama: Aba Pai.
“Que fizeste” é a condição do homem dominado pelo pecado.

2. INTIMIDADE COM DEUS – Marcos 14:36
“E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres”.
Aba Pai é uma expressão bíblica derivada do termo com origem na língua aramaica “Aba” que significa “o pai” ou “meu pai”. A expressão “Aba, Pai” foi utilizada por Jesus Cristo na hora de sua morte quando suplicava a Deus, chamando-o de Meu Pai.
Nesta invocação ao Pai, o Senhor Jesus O reconhece como o onipotente na expressão: “todas as coisas te são possíveis”. Reconhece que o Pai era o único que era poderoso para atender a Sua oração.

3. A INTIMIDADE COM O PAI NA INSTRUMENTALIDADE DE JESUS – Lucas 2:49
“E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?”
– “Os negócios de meu Pai”: o pacto de Jesus com o Pai para executar o projeto do Pai que era a nossa salvação.
- “Meu Pai” – ao sermos adotados como filhos de Deus, quanto aceitamos a Jesus, passamos a ter a responsabilidade do trabalho no projeto do Pai.
- “Não sabeis…?” – é a expressão de quem não está preocupado em realizar a Obra do Pai. Esse não conhece a Jesus.
- “Por que me procuráveis?” – Achar Jesus é quando realizamos a mesma Obra que Ele realiza.

4. ABA PAI – A ADOÇÃO POR JESUS CRISTO
Esta expressão era usada na época, no processo de adoção de uma criança. Antes que os papéis de adoção fossem confirmados e selados pelo pai adotivo, a criança via esse homem somente como um estrangeiro. A criança não tinha nenhum direito de chamá-lo “Aba”, que significa “meu pai”.
Mas, logo quando a adoção era confirmada, registrada e selada, o tutor da criança a entregava ao seu pai adotivo, e pela primeira vez poderia chama-lo de “Meu pai!”
Jesus selou nossa adoção na cruz do calvário. Não somos mais órfãos – somos filhos de Deus!
Efésios 1:5 – “e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade.”

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