terça-feira, 23 de agosto de 2011

ESTUDO C.I.A -

ASSUNTO PARA A ESCOLA BIBLICA DOMINICAL PARA AS CLASSES DE: CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES. – (3ª aula)

TEMA: O TESTEMUNHO NA VIDA DO SERVO

Título: A VIDA DE ORACAO DE DANIEL

Ler: Daniel 2:18 - “Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios da Babilônia”.
OBJETIVO DA AULA

Daniel – exemplo do servo que alcançou a vitória através da decisão tomada diante do Senhor de testemunhar do Senhor numa terra estranha.
Assim, através da sua vida de oração Daniel preservou sua íntima comunhão com Deus, conciliando sua vida espiritual e sua formação profissional (o testemunho, a conduta do servo).

INTRODUÇÃO

TEMPLO FÍSICO E TEMPLO ESPIRITUAL
O templo de Jerusalém foi saqueado e seus valores em ouro foram levados para Babilônia, mas o rei não conseguiu destruir o templo espiritual do servo, ou seja, o coração de Daniel e seus companheiros, os nobres de Judá.

DANIEL CAPÍTULO 2

O SONHO DA ESTÁTUA – A ORAÇÃO DE DANIEL
v.1       “…Nabucodonozor teve sonhos; e o seu espírito se pertubou, …”
v.2       “Então o rei mandou chamar os magos, os astrólogos, os encantadores e os caldeus, …”
v.3       “E o rei lhes disse: Tive um sonho; …”
v.4       “E os caldeus disseram ao rei: …Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação”.
v.5-10 e v.11    “Porque o assunto que o rei requer é difícil;

Só o Senhor é capaz de revelar os segredos para solução do problema espiritual das pessoas. Isso é o que nós temos no CULTO PROFÉTICO.

O DECRETO DE MORTE
v.12     “Por isso o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia”.
v.13     “E saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios;”
DANIEL = SERVO ATENTO E VIGILANTE
v.14     “Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, …”
v.15     “disse a Arioque, capitão do rei: Por que se apressa tanto o decreto?”

A ORAÇÃO DE DANIEL – ARMA ESPIRITUAL NO MOMENTO DA PROVA A AJUDA DA IGREJA:
v.17     “Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a seus companheiros”.
Daniel, apesar de ter dons não agiu sozinho (isoladamente), mas buscou ajuda no corpo, chamando seus companheiros.

A ORAÇÃO NO CORPO:
v.18     “Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios da Babilônia”.

O decreto era para morte, mas Daniel e os outros servos pediram a Deus por eles e pelos outros.
A RESPOSTA DA ORAÇÃO
v.19     “Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite;…”

O decreto foi apressado, mas o Senhor respondeu rapidamente a oração dos servos, na medida da necessidade, pois era urgente.

A GLORIFICAÇÃO – DANIEL LOUVOU AO SENHOR PELA RESPOSTA À ORAÇÃO.
“…então Daniel louvou o Deus do céu”.
v.20     “Falou Daniel, …: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;”
(v.2:21) “E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos”.
(v.22) “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz”.
Este louvor demonstra o descanso no Senhor por parte de Daniel e seus companheiros, pela certeza de que a oração tinha sido respondida.

A IDENTIDADE DE SERVO PRESERVADA.
v.23     “Ó Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo,…”
Daniel reafirma aqui a sua identidade. Ele não perdeu sua identidade de hebreu, servo do Senhor, pois era a sua herança. “Meus pais” – pais que lhe deram o nome: Deus é meu juiz. Não se tratava apenas de um adolescente, mas de um herdeiro fiel.

A HUMILDADE – POSTURA DE DANIEL
“…porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos.”
Daniel agiu conforme o Senhor Jesus ensinaria mais tarde aos discípulos: (MT 18:20) “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”.

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